Vírus VI

Vírus VI: Viroses Humanas

A palavra vírus tem sua origem do latim virus, veneno ou toxina; já que, na Roma Antiga, acreditava-se que que as pessoas infectadas estavam envenenadas, devido a similaridade dos sintomas. Em 1789, Edward Jenner - um médico inglês - ao pesquisar sobre a varíola percebeu que as vacas possuíam feridas similares as da varíola no úbere, e que as pessoas que estavam em contato com estas vacas não contraiam a doença. Jenner, então, decidiu pegar um pouco de pus de uma leiteira que estava com a varíola bovina e esfregou no braço de um menino de 8 anos, que acabou tendo febre e algumas lesões, mas não desenvolveu a doença. Algumas semanas depois, ao expor o menino à uma pessoa infectada, percebeu-se que ele não desenvolveu a varíola. Estava descoberta, então, a vacina, cujo termo vem de vacca (palavra latina para vaca). 
As principais viroses humanas são: 

Influenza 

A influenza, também conhecida como gripe, é causada pelos vírus influenza (tipo A, B e C), que é um vírus RNA, envelopado, da família Orthomyxoviridae. 
Tipo A: é o mais grave dos três tipos, podendo ser desde moderada a severa, além disso pode causar epidemias, afetando até animais. 
Tipo B: afeta somente humanos, principalmente crianças, causando epidemias mais leves.
Tipo C:  não é epidêmico. 
Transmissão: pode ser transmitido através de gotículas eliminadas por tosse e espirro (vias aéreas), ou por contato direto. 
Sintomas: calafrios, febre, rinorreia, dores de garganta, dores musculares, dores de cabeça, tosse, fadiga e sensação geral de desconforto. 
Prevenção: vacinação, higienização das mãos e evitar contato com pessoas infectadas.

 Modo de ação: 
O vírus, quando penetra na célula, libera o RNA, que é transformado em DNA através da transcriptase reversa. Quando o RNA se transforma em DNA, a célula não o interpreta como intruso e o DNA do vírus se funde com o da célula, impedindo assim seu funcionamento normal e obrigando-a a produzir cópias do vírus. 






Rubéola



 A rubéola, também conhecida como sarampo alemão, é um dos 5 exantemas virais da infância, é causada pelo togavírus, que é um vírus RNA de sentido positivo (serve de RNAm para síntese proteica diretamente), envelopado, pertencente ao gênero Rubivirus.
Transmissão: pode ser transmitido pelo ar ou pela saliva.
Sintomas: dor de cabeça, dor ao engolir, dores no corpo, coriza, aparecimento de gânglios, febre e exantemas; o vírus possui um período de incubação de cerca de 15 dias; 
Prevenção: vacinação.  
  • Rubéola Congênita: ocorre quando a mulher, no primeiro trimestre da gravidez contrai a doença, o que pode causar anormalidades congênitas no feto, como por exemplo defeitos cardíacos, catarata e surdez, além da possibilidade de apresentar retardo no crescimento encefalite, microcefalia, sinais de meningomielocele, alterações nos pulmões, figados e ossos, e diminuição das plaquetas (trombocitopenia). A gravidade das sequelas está relacionada ao período da gestação e, que a gestante foi infectada.

A rubéola já é considerada erradicada no continente americano. 

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rubella virus, german measles transmission em, negative staining : Foto de stock                                

Sarampo

O sarampo é uma doença altamente contagiosa - sendo responsável por mais de 130.000 mortes por ano - causada pelo vírus do sarampo; um vírus de RNA de cadeia simples, polaridade negativa e envelopado, da família Paramyxoviridae e ao gênero Morbillivirus.
Transmissão: por via aérea, através da tosse e espirros de pessoas infectadas.
Sintomas: 
  • Período Prodrômico: período entre os primeiros sintomas da doença e o início dos sinais ou dos sintomas que permitem o diagnóstico. Alguns dos sintomas: coriza, mal estar geral, febre alta (40ºC), dor de garganta, infecção no nariz, aversão a luz, conjuntivite, tosse com catarro, dificuldade de ingestão e Sinal de Koplik ( pequenos pontos brancos rodeados de uma zona vermelha que se acumulam na mucosa interna da bochecha.
  • Período Exantemático: período em que ocorre a piora dos sintomas anteriores, as possíveis complicações são: erupções cutâneas, secreções aumentadas nas vias respiratórias superiores, elevada produção de muco nos pulmões, voz rouca e faringe e boca inflamadas.
  • Período Descamativo: período em que as manchas escurecem, surge a descamação fina e febre e tosse diminuem sensivelmente. Possíveis complicações: conjuntivite intensa, pneumonia, infecção no ouvido, diarreia, encefalite, e, raramente, panencefalite esclerosante subaguda. 
Prevenção: vacinação.
Imagem relacionadaModo de ação: o vírus age fundindo seu envelope com a membrana da célula, conseguindo então adentrar o meio intracelular e se reproduzir no citoplasma, destruindo as células (exceto os neurônios). Os eritemas cutâneos são resultantes mais da ação do sistema imunológico do que do próprio vírus. 

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Varíola


A varíola foi uma doença infectocontagiosa, causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam seres humanos, podendo ser visível em um microscópio óptico; é um vírus envelopado, cujo genoma é de DNA dupla fita (de quase 100 mil pares de bases); o último caso registrado ocorreu em 1978, e hoje o vírus é guardado em dois centros governamentais, um nos EUA e outro na Rússia. 
Transmissão: através do contato com pessoas doentes ou com objetos que entraram em contato com saliva ou secreções destes. 
Sintomas: inicialmente febre e mal estar; depois dores musculares, dores gástricas e vômitos violentos. 
Prevenção: vacinação.
Modo de ação: o vírus da varíola age entrando na célula por ligação ao receptor membranar específico e funde seu envelope com a membrana celular. E, como o sistema imunitário reage ao vírus destruindo as células infectadas, o vírus se espalha pelas ligações entre as células vizinhas; além disso, ele produz proteínas que fornecem resistência à resposta imunitária.

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Poliomielite

A poliomielite, também conhecida como pólio ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda, causada pelo vírus poliovírus, da família Picornaviridae, do gênero enterovírus; é um vírus de RNA, de cadeia simples e não-envelopado; é considerado um dos vírus mais simples; pode ou não causar a paralisia.
Transmissão: por via fecal-oral, através do contato direto com as fezes ou secreções expelidas pela boca das pessoas infectadas. 
Sintomas: pode ser assintomática ou, quando se manifestam, os sintomas podem ser: febre, mal estar, dor de cabeça, dor de garganta, dor no corpo, vômitos, diarreia, constipação, espasmos, rigidez na nuca e meningite, e em casos paralíticos, há também flacidez muscular que afeta os membros inferiores.
Prevenção: vacinação, medidas adequadas de higiene e saneamento.


Resultado de imagem para poliomieliteModo de ação: o vírus age infectando as células através de um receptor semelhante ao da imunoglobina CD155, porém a estratégia de penetração do mesmo é muito ineficiente. O genoma contido na partícula viral pode ser usado como RNA mensageiro e traduzido pela célula hospedeira; o vírus sequestra o mecanismo de tradução celular e, com isso, causa a inibição da síntese de proteínas celulares. 
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Raiva

A raiva, também conhecida como hidrofobia, é uma doença infecciosa que afeta os mamíferos; causada pelo vírus da raiva, do gênero Lyssavirus, envelopado, de RNA de cadeia negativa e fita simples.  
Transmissão: ocorre através do contato com a saliva do animal infectado, ou também por via inalatória, pela placenta e aleitamento, e, em humanos, pelo transplante de córnea.
Sintomas: o período de incubação depende do local da inoculação, da carga viral e da natureza do vírus, mas dura em média 45 dias. Os sintomas só aparecem quando o vírus alcançou o cérebro, e são: mal estar, febre baixa, dor de cabeça, dor de garganta, falta de apetite, vômitos e desconforto gastrointestinal. Conforme a doença progride surgem os seguintes sintomas: hiperexcitabilidade, confusão mental, desorientação, agressividade, acessos de fúria, alucinações, crises convulsivas desencadeadas por estímulos táteis, auditivos e visuais, espasmos musculares involuntários e dolorosos, produção excessiva de saliva, dificuldade para respirar e engolir.
Microscopia do vírus da raivaPrevenção: vacinação de cães e gatos (principais transmissores nas áreas urbanas)
O principal transmissor em áreas silvestres é o morcego.
Modo de ação: o vírus se instala e se multiplica primeiramente nos nervos periféricos, depois no sistema nervoso central e enfim nas glândulas salivares, onde se propaga. Por ocorrer tanto em animais quanto em seres humanos, a raiva é considerada uma zoonose.


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Dengue

A dengue é uma doença tropical infecciosa causada pelo vírus da dengue (tipos 1, 2, 3 e 4), que é um arbovírus (vírus que são transmitidos por artrópodes, como mosquitos), da familia Flaviviridae, do gênero Flavivirus; é um vírus de RNA simples, envelopado.
Transmissão: ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti, após picar uma pessoa infectada, a fêmea pode transmitir o vírus para outras pessoas.
Sintomas: febre alta com início súbito, forte dor de cabeça, dor atras dos olhos, perda do paladar e apetite, manchas e erupções na pele, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço, moleza e dor no corpo e muitas dores nos ossos e articulações.
Prevenção: a prevenção se da principalmente acabando com o mosquito, através da eliminação de possíveis criadouros, uso de mosquiteiros e repelentes, etc.



Febre Amarela
A febre amarela é uma doença viral aguda causada pelo vírus da febre amarela, um vírus pertencente ao mesmo gênero do vírus da dengue.
Transmissão: a febre amarela, assim como a dengue, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypt, na febre amarela urbana; já na silvestre, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes.

Sintomas: início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza; em casos graves pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia, e, eventualmente, choque e insuficiência de multiplos orgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem a doença grave podem morrer.
Prevenção: vacinação e combate a proliferação dos mosquitos transmissores.
O macaco bugio é muitas vezes morto, já que, ele também é um hospedeiro, há o pensamento errôneo de que o mesmo transmite a doença.
Aids

A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS ou SIDA) é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), um lentivírus (vírus com longo período de incubação), retrovírus, de RNA, envelopados, de cadeia única e sentido positivo.

Transmissão: através do contato com sangue, sêmen ou fluidos vaginais infectados; além de ser transmitido pela placenta, durante a gravidez, o parto ou através do aleitamento materno.
Sintomas: existem três fases principais da infecção pelo HIV:
  • Infecção aguda: os sintomas ocorrem entre 40% e 90% dos casos e geralmente incluem febre, inchaço nos gânglios linfáticos, inflamação na garganta, erupção cutânea, dor de cabeça, feridas na boca e genitais.
  • Latência clínica:  embora geralmente não apareçam sintomas no início, perto do final desta fase muitas pessoas sofrem com febre, perda de peso, problemas gastrointestinais e dores musculares.
  • Síndrome da imunodeficiência adquirida: é definida quando a contagem de células T CD4+ está abaixo de 200 células por μL de sangue ou pela ocorrência de doenças específicas, em associação com uma infecção por HIV. Sintomas comuns, além de os das doenças oportunistas, são febre prolongada, suores, calafrios, fraqueza, perda de peso, diarreia. 

Prevenção: usar preservativo em todas as relações sexuais (vaginal, anal ou oral); não compartilhar e ter cuidado com equipamentos, seringas e agulhas; análise de amostras de sangue.
Modo de ação: 
Ao entrar na célula-alvo, o genoma RNA viral é convertido em DNA de cadeia dupla pela transcriptase reversa, que é transportada juntamente com o genoma viral na partícula do vírus. O DNA viral resultante é então importado para o núcleo celular e integrado no DNA celular pela integrase e cofactores. Uma vez integrado, o vírus pode tornar-se latente, permitindo-lhe a si e à célula hospedeira não serem detectados pelo sistema imunitário. Em alternativa, o vírus pode ser transcrito, produzindo novos genomas RNA e proteínas virais que são libertadas das células como novas partículas virais que iniciam novamente o ciclo de reprodução.




 Hepatite A
A hepatite A é causada pelo vírus denominado VHA, que pertence à família dos picornavírus, gênero Hepatovirus, e não possui invólucro. No seu genoma se encontra o RNA, positivo e monocatenário.

O vírus está presente em todo o mundo, mas tem maior ocorrência em países com saneamento básico precário. A transmissão ocorre através de alimentos e água contaminados, ou através de contato entre pessoas, e o ser humano é  o único hospedeiro natural. Após a ingestão do vírus, ele passa pelo sistema digestivo e se direciona ao fígado, onde se procria e causa infecção.
O período de incubação é de 15 a 50 dias e os sintomas incluem mal estar, dores no corpo, náuseas, dor abdominal,  vômito, olhos e pele amarelados. Em casos muito graves pode causar falência renal, porém crianças não costumam apresentar sintomas muito graves e a doença se manifesta como uma gripe. A doença dura de dois a três meses e da imunidade vitalícia, ou seja, a infecção só acontece uma vez na vida. A doença não tem um tratamento específico, apenas analgésicos e remédios para aliviar os sintomas, mas apresenta uma vacina para crianças de um a dois anos na rede pública,

A prevenção  é feita através de medidas de higiene, como lavar as mãos antes do preparo e consumo de alimentos e após o uso de sanitários, e medidas de saneamento básico.

Hepatite B 

A hepatite B é causada pelo vírus VHB, que foi descoberto em 1965, contém em seu genoma DNA  e parcialmente de cadeia dupla. O vírus atua, quase que totalmente, no fígado, onde seu DNA faz  a célula produzir novos vírus.
A contaminação se dá através de sangue, como transfusões de sangue,relação sexual, após o parto, materiais odontológicos.
O corpo é capaz de produzir anticorpos contra o vírus, porém apenas quando está no sangue. A hepatite começa quando os anticorpos atacam as células infectadas. A doença é classificada quando o paciente se cura sozinho, ou quando há sintomas mas é curada antes dos seis meses. Os sintomas nessa fase são mal estar, fadiga,dores musculares e podendo evoluir para dor local, falta de apetite, amarelão e náuseas.
A hepatite crônica começa quando a doença chega aos seis meses de duração. A cura espontânea é rara e a maioria dos paciente não desenvolve novos sintomas, que seriam falta de apetite, fadiga e perda de peso. Existem pessoas com essa condição que as células infectadas não são destruídas e a evolução da doença tem baixa potencialidade. Elas são chamadas de portadoras sã, ou seja não sofrerão as consequências da doenças mas podem transmiti-la. No outro extremo, há pessoas que desenvolvem um ataque crônico as células infectadas, são os portadores de hepatite crônica ativa e possuem chances maiores de desenvolverem câncer e cirrose.
A prevenção se dá através do uso de preservativos, seringas novas e esterilizadas e vacinação.
Hepatite C

É causada pelo vírus VHC, da família Flaviviridae, que possuí em seu genoma RNA de polaridade positiva, ou seja, serve diretamente como RNA mensageiro quando entra na célula hospedeira.
A contaminação ocorre através de contato com sangue contaminado,seja por transfusões ou acidente com materiais contaminados. O vírus ataca o fígado lentamente e pode demorar anos para apresentar sintomas. Os casos agudos ocorrem até três meses após a contaminação, os sintomas são mal estar,náuseas, vômitos, amarelão, comichão pelo corpo, cansaço e dor abdominal. A doença passa a ser considerada crônica quando a pessoa continua infectada após 6 meses do contágio, nesse caso os sintomas só aparecem depois de vinte ou trinta anos e são decorrentes da cirrose, que em alguns casos evolui para o câncer. O vírus possui seis variações genéticas que recebem tratamentos diferentes, e o objetivo do tratamento é acabar com a presença de vírus na corrente sanguínea.
A principal prevenção é evitar o contato com o sangue contaminado, ou seja, não dividir lâminas de barbear, escovas de dente, seringas e proteger feridas em aberto.




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http://www.invivo.fiocruz.br/dengue/virus_pt.htm
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http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
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https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2017/02/01/em-meio-a-surto-de-febre-amarela-macaco-e-atacado-com-facao-no-rs.htm
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https://www.sulacapnews.com.br/single-post/2018/01/13/SA%C3%9ADEnews-Hepatite-A-Precisamos-falar-sobre-essa-doen%C3%A7a
http://correiodacidadeonline.com.br/hepatite-saiba-pega-virus-quais-sao-os-sintomas-tratamentos/
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https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/04/22/noticias-saude,192556/nova-classe-de-drogas-elimina-por-completo-virus-da-hepatite-c.shtml



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